O Caso Von Richthofen é um dos crimes de maior repercussão no Brasil, ocorrido em 31 de outubro de 2002, na cidade de São Paulo. Manfred Albert von Richthofen e Marísia von Richthofen, pais de Suzane von Richthofen, foram assassinados em sua própria casa.
As Vítimas: Manfred%20Albert%20von%20Richthofen e Marísia%20von%20Richthofen eram um casal de classe alta, ele engenheiro e ela psiquiatra.
Os Autores: Suzane%20von%20Richthofen, filha do casal, e seu namorado, Daniel%20Cravinhos, junto com o irmão dele, Christian%20Cravinhos.
O Crime: Suzane planejou o crime com os irmãos Cravinhos. Enquanto seus pais dormiam, Daniel e Christian invadiram a casa e os assassinaram a pauladas. Suzane abriu a porta para os criminosos e, após o crime, ajudou a simular um latrocínio.
Motivação: A principal motivação alegada para o crime foi o controle da herança dos pais de Suzane, além da desaprovação do relacionamento dela com Daniel por parte dos pais.
Investigação e Prisão: A polícia desconfiou da versão de Suzane desde o início. As investigações, incluindo a análise de câmeras de segurança e depoimentos inconsistentes, levaram à confissão dos irmãos Cravinhos, que também delataram Suzane. Os três foram presos poucos dias após o crime.
Julgamento: O julgamento de Suzane von Richthofen, Daniel e Christian Cravinhos ocorreu em julho de 2006 e teve grande cobertura midiática. Suzane e Daniel foram condenados a 39 anos e seis meses de prisão, enquanto Christian recebeu pena de 38 anos e seis meses.
Consequências: O caso gerou grande comoção e debates sobre diversos temas, como a influência do dinheiro, a relação familiar, a psicopatia e a impunidade. Suzane von Richthofen teve sua progressão para o regime aberto concedida em janeiro de 2023.
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